Talking about engagement and Search Marketing.

BizReport : Search Marketing : October 07, 2009

New study links search and social

Correlations have been made between display and search marketing as well as between display and social marketing. But a new report from GroupM Search and comScore shows a link between search and social marketing efforts. Researchers found that searchers engaged with branded social media were more likely to query a low-funnel term than those not engaged.

by Kristina Knighr

What is a low-funnel term and why does it matter?

A low-funnel search term is one which expresses action or loyalty such as brand product terms or campaign terms. Comparatively, high-funnel search terms are those which express awareness or consideration of a product - such as using a general product attribute or an industrialized term.

"Advertisers need to explore their social media initiatives and how they impact user engagement and performance in other channels. This data suggest that social media marketing does positively affect consumer purchase consideration, specifically through the search channel," said Todd Steinman, chief operating offer at M80.

Researchers further found that those exposed to branded social media and paid search programs are nearly three times as likely to query than those who only saw a paid search ad. And, organically speaking, consumers exposed to branded social media were 2.4 times as likely to click an organic link.

"Social media-exposed consumers are far more likely to search for brand and product-related terms, and click on a brand's paid search ad," said Graham Mudd, vice president of comScore, Inc. "This finding provides strong evidence that investing in social media marketing can both increase initial brand consideration and drive higher conversion rates once the consumer has decided to purchase.

Mais um bom artigo via HSM news, bom saber que não estou sozinho em minhas observações.

Recursos Humanos
Zonas de conforto que destroem empresas

Confira quais as 11 zonas de conforto que podem impactar negativamente nos negócios.

Em primeiro lugar, sabemos que as empresas são constituídas por pessoas. Em segundo, ninguém poderá negar que toda organização também desenvolve seus diálogos internos através das crenças e valores que constroem sua cultura e, consequentemente, sua auto imagem refletida na forma como os agentes internos e externos a veem. Por sua vez, a auto imagem cria zonas de conforto que fortalecem um conjunto de comportamentos (atitudes, práticas, políticas etc.) organizacionais que re-alimentam e consolidam as crenças e valores.

Seja como for, não entraremos no mérito de cada uma dessas questões, apenas trataremos daquilo que podemos chamar de: zonas de conforto de muitas organizações e, assim como acontece com os seres humanos, identificar e comentar algumas delas.

Podemos dizer que as zonas de conforto dentro de uma empresa são representadas por todas as circunstâncias que conduzem a manter tudo como está, sob a alegação de que não é possível (ou não interessa) mudar pelas mais variadas razões.

Veja 11 possíveis zonas de conforto, a seguir.

Zona de conforto 1: A ética é praticada... Somente e quando interessa.

Geralmente o discurso interno é no sentido de incentivo às práticas éticas e todos os gestores fazem questão de alardear tal conduta junto aos seus funcionários, porém são comuns:

- Negociações realizadas com compradores (de clientes) de caráter e conduta duvidosa e mediante o pagamento de comissão para obter alguma vantagem.

- Prática de preços abusivos para determinados clientes que não se interessam em pesquisar o mercado ou porque confiam no vendedor.

- Pagamento de propina para obtenção de “facilidades” ou outros interesses da empresa.

Zona de conforto 2: Tratamentos diferenciados com funcionários.

Sob a alegação de que os encargos sociais são muito elevados, a cada dia é maior o número de situações criadas com funcionários, tais como:

- Trabalhadores sem registro.

- Somente parte do salário é registrado e o restante é pago “por fora”.

- Contratação de funcionário condicionada a constituição de empresa (pessoa jurídica).

- Departamentos que operam com funcionários próprios e terceirizados.

- Privilégios concedidos somente para determinados funcionários ou funções.

Zona de conforto 3: Sem a informalidade não sobrevivo!

As principais alegações são que “a carga tributária é muito alta” e/ou que “o cliente só compra sem a competente documentação fiscal ou somente parte do valor documentado”. Essa é uma prática muito comum em vários segmentos de negócios.

Zona de conforto 4: Em nosso mercado o cliente só compra “preço”!

Quantas vezes você já escutou alguém dizer: “no meu mercado, os clientes estão preocupados com preço e não exigem qualidade. Assim, o nível e controle que temos em nossa fábrica está bem adequado. Além disso, nossos problemas com qualidade são muito pequenos! Esta é uma área que não precisamos nos preocupar!”

Zona de conforto 5: Responsabilidade social demagógica

Muito embora várias organizações pelo mundo afora apresentem todas as características de empresas socialmente responsáveis há décadas, a verdade é que os temas “ética e responsabilidade social” ganharam corpo e importância nos anos noventa. A partir da crescente pressão exercida pela sociedade, pelos meios de comunicação, pelas ONG´s e pela Igreja (principalmente a Católica). Com isso, tornou-se cada vez mais crescente o número de empresas que sentiram a necessidade de passar uma imagem corporativa positiva e socialmente responsável.

Assim, nos dias de hoje, independentemente da concepção do negócio, do produto ou serviço oferecido e da qualidade das relações mantidas, a propaganda tornou-se o meio mais fácil de construir e oferecer ao mercado uma imagem saudável e positiva.

Zona de conforto 6: Nossos níveis de desperdício são muito baixos!

Mesmo não mantendo quaisquer controles mais eficientes nos processos, muitos gestores estão convictos de que os níveis internos de desperdícios são adequados.

Zona de conforto 7: Nossos produtos não precisam de atualização e sempre serão desejados pelo mercado!

Muitas empresas que tiveram a competência de desenvolver produtos que estão presentes no mercado há muitos anos geralmente acreditam (ou parecem acreditar) que os mesmos são “eternos”.

Zona de conforto 8: Base de fornecedores - tradicionais - de matérias primas.

Empresas e negócios existentes há muitos anos geralmente possuem uma base de fornecedores tradicionais de matérias primas, onde as relações estão consolidadas e as práticas são inteiramente conhecidas.

Zona de conforto 9: Tratamento especial somente para os melhores clientes.

Quantas são as empresas que constroem e/ou prosperam seus negócios numa base limitada de clientes e para eles dispensam tratamentos diferenciados e especiais.

Zona de conforto 10: Sabemos o que o nosso cliente quer!

Quantas empresas acreditam que conhecem as necessidades dos clientes em razão da presença no mercado há muitos anos.

Zona de conforto 11: Aqui as coisas sempre foram assim e é por isso que continuamos no mercado!

Diante de qualquer questionamento do por quê não se muda determinada rotina ou procedimento interno, é mais comum do que se imagina ouvir como resposta algo parecido com a expressão acima.

É bem verdade que as zonas de conforto citadas não estão presentes em todas as empresas, bem como também é verdadeiro afirmar que existem inúmeras outras não mencionadas.

Ao destacar somente essas onze, queremos chamar a atenção do prezado leitor para o fato que todas as empresas, independentemente do porte, do mercado de atuação, de sua cultura, de seus valores e de sua condição econômica e financeira apresentam zonas de conforto que foram criadas ao longo do tempo.

Se elas existem (e acredite, na sua empresa também existe!), é preciso insurgir-se contra elas ou ao menos tentar identificá-las e avaliar, com firmeza e consistência, até que ponto podem estar beneficiando ou influenciando no presente e como poderão ajudar ou prejudicar e comprometer o futuro da organização.

Por Carlos Alberto Zaffani (administrador de empresas e contador com cursos de especialização no Brasil e no exterior (J. L. Kellogg - Graduate School of Management - U.S.A e Instituto Centro Americano de Administración - INCAE - Costa Rica), com ênfase em gestão de empresas e finanças.Foi Auditor / Consultor da Price Waterhouse, Executivo da Moore Brasil e Timken do Brasil e é Sócio-Diretor da ZAFFANI Assessoria Empresarial S/C Ltda.)
HSM Online
05/10/2009