Achei uma bela iniciativa, espero que os estímulos à Cultura estejam sempre nas headlines.

Vale Cultura! O que você vai fazer com seus 50 reais?

vale-refeicaoHoje foi anunciado o Vale Cultura. Novo benefício a ser ofertado pelas empresas optantes pelo lucro real a seus trabalhadores, oferecerá a estes, 50 reais por mês para serem gastos em literatura, teatro, artes plásticas e outras venturas criativas do ser humano.

Parece bom, a cultura é aquela base da formação humana que acaba sempre ficando para trás numa sociedade cada vez mais voltada à exposição, comodismo e celebridade. É inegável que se trabalha muito, que a tecnologia trouxe ainda mais trabalho para as pessoas, mas isso acaba como uma ótima desculpa para não ir a um teatro, a um cinema, a uma vernissage, um museu, um show de música diferente. Ler um livro, veja os indíces de leitura deste país. Isso é lamentável.

Muitos não iam por falta de recursos, é claro que 50 reais não vai possibilitar uma revolução imediata, mas possibilita um primeiro contato com muita coisa, a longo prazo o país irá se beneficiar, tomará que não se criem as máfias e grupos de aproveitadores e intermediários que estamos tão acostumados a ver em tudo.

Deixo aqui o desafio, pegue o seu Vale Cultura e multiplique por 10 aí sim fica um valor bacana para impactar fortemente a formação e visão de mundo de alguém, mas essa será a sua parte, não a do Estado, que aliás, tem em seus ocupantes, sempre pessoas conscientes de que quanto menos “culta” a população, mais fácil os descalabros.


fonte: HSM Update

Esse vai entrar na minha "fila de leituras", vale conferir.

Sugestão de Leitura
Hábitos de Consumo


O livro explica como trabalhar os hábitos de compra no consciente e no inconsciente dos clientes, não apenas para realizar vendas, mas para criar fidelidade junto ao público-alvo.


O livro aborda as limitações do marketing para ajudar as empresas a estabelecer e manter um relacionamento lucrativo e explica porque 80% dos produtos novos fracassam, bilhões são desperdiçados em propaganda a cada ano e porque até mesmo os clientes satisfeitos não são fiéis.

Hábitos de consumo começa com uma pesquisa revolucionária que concluiu que 95% do comprometimento humano é controlado pelo inconsciente. Este fato expõe a falha central da teoria do marketing, da pesquisa de marketing e de grande parte da estratégia de negócios: os clientes têm plena consciência do que fazem. O autor Neale Martin argumenta persuasivamente que recentes pesquisas do campo das ciências do cérebro revelam o desenvolvimento de duas consciências – e o marketing tem concentrado o seu foco na errada. Ao explicar como o cérebro funciona, Martin demonstra como 50 anos de teoria de marketing estão profundamente equivocadas e como os hábitos de seus clientes frustram até mesmo as campanhas mais dispendiosas. “O sucesso não acontece por ter sido a primeira no mercado ou por criar o melhor produto ou o mais barato. O sucesso acontece quando sua marca se torna a escolha inconsciente e habitual de seus clientes”, afirma o autor.

Usando tecnologias avançadas e o know-how de neurocientistas e psicólogos cognitivos, o livro mostra como o comportamento recondiciona a mente de seus clientes e como é possível nivelar isso, excluindo atitudes ou crenças. A obra oferece um processo completo de trabalho conjunto com o inconsciente dos clientes para que um produto se torne um hábito e não uma escolha. As técnicas apresentadas ensinam a alcançar maior retenção de clientes e maior lucratividade de longo prazo.

Sobre o autor:

Neale Martin é especialista em comportamento do consumidor, em satisfação de clientes e em construir conexões entre novas tecnologistas e mercados. Como consultor e instrutor de executivos, passou a última década ajudando empresas como Sprint, Nextel, Cisco, Nortel, TI e Motorola a lançarem alguns dos mais inovadores produtos e serviços do século passado. Martin trabalhou na atualização dos princípios de marketing segundo pesquisas dos campos da psicologia cognitiva e neurociência. O autor tem formação em psicologia e jornalismo.

fonte: HSM Online


O que você entende por "Marcas com nexo"?

A palavra "nexo" vem do latin nexu, e um de seus significados, o mais utilizado, é COERÊNCIA. Posto isso, retorno ao assunto Marcas, sua importância para o negócio, o grande ativo da empresa. Esta coerência de marca está atrelada a quê? Como minha empresa atinge este patamar?
São perguntas que muitos se fazem, e destes muitos dizem ter idéia do que fazer, só não aplicam ou não acompanham adequadamente o cumprimento das diretrizes passadas pela gestão superior.

Uma marca coerente é a que transmite valores e estima positiva para o time interno da mesma forma que o faz externamente, estou me referindo à equidade de marca trazida a nós na década de 90 por David Aaker, onde este mencionava os cinco pilares do Brand Equity: Conhecimento de marca, qualidade percebida, associações de valores, outros ativos e por fim a tão sonhada fidelidade. No entanto Aaker voltava-se ao mercado, aos clientes-alvo. Em minha percepção o modelo original do Brand Equity ganhou importância para o time interno nas abordagens deste mesmo autor em seus estudos de Branding, onde ele menciona a auto-análise no modelo de construção de marcas.

A teoria citada mostra pontos muito importantes a serem trabalhados pelas organizações que buscam possuir marcas fortes e de credibilidade.

Sua marca deve ser equilibrada na aparência sim, mas precisa do reforço, do endosso do time interno, ele dará o nexo à marca, pois trabalhará seus valores, venderá seus benefícios e ganhará o respeito de seus clientes, através do cumprimento correto das diretrizes estratégicas, por sua vez bem divulgadas e partilhadas na companhia.

Dá trabalho, é cansativo, muita gente encostada se incomoda, porém a escolha precisa ser feita: manter o status quo já que estou contente com meu resultado financeiro, ou cuidar para que este resultado tenha vida longa e melhore, ainda que precise mexer em áreas e pessoas pouco engajadas e produtivas?

Reflita um pouco sobre o que você pretende para seu negócio, posicione-o, valorize-o e transmita isso ao time, o mercado responderá bem.


Soluções legais

A Microsoft trará boas novidades no Office 2010, que provavelmente estará disponível no início do próximo ano.
Dentre elas, o vídeo "caseiro" http://www.viddler.com/explore/scobleizer/videos/25/ mostra como será uma solução super interessante, Power Point em broadcast, isto significa poder economizar em budget de viagens, e fazer a apresentação em real time para o público de interesse, sem precisar enviar o arquivo, será online mesmo. Aguardamos ansiosamente.

Mais cedo ou mais tarde todos deverão se adequar à WEB, novos modelos de relacionamento e negócios.

UE planeja revisar regras para downloads na web

Por Marcin Grajewski

BRUXELAS (Reuters) - A União Europeia precisa de novas regras para downloads na Internet que dariam mais facilidade para as pessoas acessarem músicas e filmes sem recorrer à pirataria, disse nesta quinta-feira a responsável pela área de telecomunicações no bloco.

Ao mapear as prioridades da Comissão Europeia, braço executivo da UE, para os próximos cinco anos, a comissária de telecomunicações, Viviane Reding, disse que deveriam ser consideradas novas leis para reconciliar os interesses dos detentores de propriedade intelectual e dos internautas.

"Farei disso minha prioridade no trabalho... em termos um meio simples, fácil e legal de acessar conteúdo digital de maneira única em toda a Europa, assegurando, ao mesmo tempo, remuneração justa para os criadores (do conteúdo)", disse ela durante um seminário.

Segundo ela, as leis atuais são mal definidas, porque aparentemente levam as pessoas, especialmente os jovens, a piratear conteúdo na Internet, ou fazer o download de material ilegalmente.

"A pirataria na Internet parece estar se tornando cada vez mais 'sexy', em particular entre os que já nasceram na era digital", disse ela, citando pesquisa mostrando que 60 por cento das pessoas entre 16 e 24 anos fizeram download de áudio e vídeo na Internet nos últimos meses sem pagar pelo conteúdo.
Fonte: Reuters - POP