Deu no Techlider, polêmico....

   
Uso do computador à noite traz mais malefícios que baladas
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Conclusão foi resultado de um estudo feito pela Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp
Um estudo da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp comprovou que o principal fator prejudicial ao bom sono é a utilização do computador no período da noite, entre 22h e 24h. Esse hábito supera, inclusive, os malefícios do consumo de álcool e das baladas.
Além disso, foi constatado que mais de 60% dos estudantes universitários dormem mal. A causa principal é o uso de computador à noite. Entre os jovens estudantes, as mulheres foram as que tiveram o sono mais prejudicado pelo uso do computador.





O interesse em pesquisar a percepção do sono entre adultos jovens que ingressam na universidade surgiu a partir de um estudo anterior no qual a pesquisadora Gema Galgani Mesquita investigou os padrões do sono relacionados à utilização do computador entre adolescentes que frequentavam o ensino médio.
A pesquisadora aplicou um questionário para mais de 1.400 estudantes universitários. Para avaliar a qualidade do sono, foi utilizado o índice que indica a duração e a latência do sono, a sonolência diurna e os distúrbios.
No caso de jovens que assistem televisão ou usam o computador, verificou-se que a intensidade da emissão da luz nos dois casos tem efeito semelhante. O que as diferencia é o modo de uso.
Uma das explicações para isso é de que a luminosidade do computador atrasa as fases do sono, uma vez que ela dificulta a metabolização da melatonina, hormônio responsável pelo sono. Quando o estudante passa horas à noite diante do aparelho, ele pode adormecer normalmente, entretanto, não passará por todas as fases do sono.
Diante do aparelho de televisão, o telespectador se coloca, na maioria das vezes, confortavelmente sentado ou deitado, controlando os canais pelo controle remoto a uma distância de aproximadamente 3 metros da tela. Já no caso do monitor do computador, o internauta fica a uma distância menor, equivalente a cerca de 60 centímetros da tela. A interação com o computador é muito mais ativa, segundo o estudo, pois pede mais reações físicas e mentais.
No caso do computador, a luz emitida pelo aparelho fica muito próxima da retina. As células da retina, ao receberem estímulo luminoso, enviam uma mensagem elétrica que alcança o hipotálamo; este, além de comandar as glândulas do organismo, possui um pequeno núcleo onde se localiza o relógio biológico, essencial à manutenção dos ritmos e dos ciclos sono-vigília. A intensidade, a variação e o horário das luzes emitidas pelos aparelhos incidindo sobre a retina desregulam a liberação normal de melatonina, o hormônio responsável pelo sono e, consequentemente, alteram sua qualidade.
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Prejuízos da falta de sono
As consequências de uma noite mal dormida vão além de um simples cansaço. Quem dorme pouco pode ter problemas com excesso de peso e falta de concentração.
Dentre os malefícios ocasionados pelas noites mal dormidas estão:
- a obesidade: se uma pessoa dorme mal, ela não faz a metabolização do hormônio peptina, responsável pela sensação de saciedade. Isso faz com que, ao acordar no meio da noite, a pessoa sinta fome, e se alimente durante a madrugada.
- o baixo desempenho acadêmico: é durante o sono que a pessoa memoriza todo o conhecimento, e desenvolve o fator de atenção. Sem um sono saudável, esses fatores são prejudicados, influenciando o desempenho na universidade.
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Por que a mulheres?
Ainda não se pode afirmar os motivos pelos quais as mulheres são mais prejudicadas. Chegou a ser analisado se era por conta da resistência física, mas isso não foi comprovado, uma vez que as mulheres também possuem resistência, mas em diferentes modalidades em comparação aos homens. Esse fator será estudado em uma nova estapa da pesquisa.
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Outros fatores
Além de observar que os jovens estão dormindo mal à noite por causa do uso do computador, a pesquisa trouxe dados sobre a influência do tabaco nos distúrbios do sono e a não-interferência de atividades físicas na melhora de sua qualidade.
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Dados completos da pesquisa
*** 58,06% dos estudantes entrevistados dormem mal e acessam o computador entre 19h e 21h
*** 71,43% têm problemas com o sono e utilizam o computador entre 19h e 22h
*** 73,33% têm incômodos e utilizam o computador entre às 19h e 24h
*** 52,38% dormem mal e utilizam o aparelho das 19h até a madrugada
*** 84,3% das mulheres pesquisadas tem mais chance de dormir mal quando utilizam o computador das 19h às 24h
*** para os homens, esse índice foi de 47,7%
*** 61,28% dos estudantes entrevistados consomem alcool e dromem mal
*** 59,76% dos não-fumantes e 70,59% dos fumantes têm problemas com o sono (mas esse índice é 4,7% menor do que os que são prejudicados pelo uso do computador)
[EPCampinas]
SABERES ESTRATÉGICOS
É preciso mais do que conhecimento para a gestão empresarial
de

Roger Born

Quais as características do estrategista capaz de equilibrar interesses sociais, empresariais e pessoais, revelando um novo conceito de eficácia na tomada de decisão? E como desenvolver esse tipo de indivíduo? Essas são as duas principais perguntas que norteiam o Roger Born ao longo das páginas deste livro, produto de anos de pesquisas nos campos da Administração, Educação, Psicologia e Filosofia. Partindo de sua tese de doutorado intitulada “A Construção dos Saberes de Gestores Estratégicos: possibilidades na pós-modernidade”, recebedora do louvor acadêmico na PUCRS, o autor desenvolve suas duas principais ideias. Primeiramente, esclarece a importância da sabedoria para gerir empresas. No seu entendimento, além de conhecimento, também são necessários valores, competências, habilidades e percepções para se atingir eficácia nas decisões. Contudo, adiciona um segundo pensamento: sustentabilidade e competitividade estão mais propícias ao desenvolvimento em organizações providas de “autores”, responsáveis e conscientes, ao invés de “atores”, desconectados da realidade externa.
Saberes Estratégicos: é preciso mais do que conhecimento para a gestão empresarial é um livro destinado a gestores e a estudantes de pós-graduação interessados no desenvolvimento de sua sabedoria e de outras pessoas. Demonstrando que a construção de um tomador de decisões contemporâneo é trabalho para toda uma vida, o texto apresenta novidades, curiosidades e fornece dicas importantes aos leitores. Leitura obrigatória àqueles interessados em obter um novo olhar e soluções para os problemas da gestão estratégica.

Roger Born é doutor em Educação e professor titular de Planejamento Estratégico na ESPM-RS. É sócio-diretor da Vossa – Estratégia e Comunicação.

Capa: Vinícius Xavier
Preço de Capa: R$ 28,00
ISBN: 978-85-205-0578-6
Nº de páginas: 205
Departamento Editorial e Divulgação: (51) 3019 2102
 
Editora Sulina/Sul Editores
www.editorasulina.com.br
Tel (51) 3311-4082
Fax (51) 3264-4194

Apesar de estar dirigido à geração Y, considero os cuidados nas redes apontados aqui importantes para qualquer um.

Você é um só: físico, jurídico ou corporativo

A Geração Y está plugada na rede 24 horas por dia. Mas será que todos sabem usar com inteligência os benefícios proporcionados por essas novas ferramentas? Com a palestra “Personal Branding: como administrar as nossas PF e PJ na web”, Fábio Siqueira, gerente de contas da Edelman Brasil, apresentou os perigos da superexposição dos perfis nas mídias sociais.
“Você é um só. Não existe uma divisão entre perfil físico, jurídico ou corporativo. Não há uma parede que faça essa separação. O nível de exposição exige cuidado”, alertou o executivo, apontando uma consequência ruim para o jovem que exagera nos conteúdos no mercado de trabalho.
 “Atualmente, muitas áreas de Recursos Humanos utilizam as redes sociais para avaliar se um candidato é realmente interessante para uma vaga”, acrescentou Siqueira, na palestra que abriu o último dia de apresentações na Estação de Conhecimento Geração Y, na HSM ExpoManagement 2010.
Por isso mesmo, prudência é a grande dica para manter perfis atualizados na web. “Uma brincadeira ou outra é divertida, claro. Até porque as redes sociais também são locais de entretenimento. A questão é que quando você perde a mão não consegue se manifestar da forma como você realmente é”.
“Seja relevante, participe com frequência, interaja com seus seguidores e amigos, tenha autenticidade e seja transparente”, resumiu.
Perfis empresariais
Na plateia, muitos empresários aproveitaram a oportunidade para esclarecer dúvidas de como posicionar a marca da companhia nas redes sociais.
“Os diálogos estão acontecendo nas redes, independente da presença da marca. Por isso, é melhor estar presente e ser agente neste processo”, aconselhou. “Neste exato momento, alguma coisa que impacta na sua marca está sendo falada”.
Eu não gosto de redes sociais
Para os mais arredios às novas tecnologias, Siqueira deixou uma dica. “Se não for utilizar a rede, melhor não criar um perfil. Se você não está preocupado com o mundo digital, não traga isso para sua vida. Já acompanhamos vários exemplos de pessoas que se envolveram em problemas mais sérios por conta de um tweet mal colocado”, frisou.

Fonte: HSM Online 10/11/2010

Agora nem os usuários de Mac escapam de vírus, culpa das redes sociais....

Relatório mensal de ameaças virtuais da ESET detecta evolução no malware conhecido como Koobface
Durante outubro, surgiu um novo ciclo de propagação do cavalo de troia Koobface por meio de redes sociais, mas desta vez com capacidades de infecção multi-plataforma, alcançando entre seus alvos sistemas operacionais Windows, e também Linux e Mac. O alerta é do Laboratório Latino Americano de Investigação da ESET.
O malware chega ao usuário através de mensagens no Facebook, MySpace ou Twitter com a legenda “Is this you in this vídeo?” (“É você neste vídeo?”). Se o usuário visitar o link, irá observar uma tela simulando um vídeo multimídia online e a tentativa de execução de um applet Java, que não é parte da execução de um vídeo sem o código malicioso em questão.
“É importante lembrar que a instalação do cavalo de troia utiliza engenharia social, e por isso os usuários devem evitar acessar websites que apresentem a mensagem indicada, ou similares, e mantenham-se atentos aos sites que tentem executar o código Java no sistema”, declarou Sebastián Bortnik, Coordenador de Awareness & Research da ESET América Latina.
Também durante este mês, após profunda análise dos arquivos binários e componentes do Stuxnet realizada por especialistas da ESET, foram descobertas novas vulnerabilidades que eram desconhecidas quando surgiu a ameaça. O código malicioso identificado pelo ESET NOD32 como Win32/Stuxnet.A se caracteriza por explorar três vulnerabilidades do tipo 0-day sobre o Windows e uma quarta que se aproveita de uma falha própria do WinCC e PCS 7 dos sistemas Siemens.
É importante ressaltar a importância deste ataque direcionado especialmente aos sistemas de controle industrial SCADA, sendo que já se pode confirmar que há mais de 45 mil equipamentos de controle industrial infectados por este worm.
“Sem dúvidas o worm Stuxnet será lembrado como uma das ameaças de maior destaque em 2010. E isso tem a ver com suas características de propagação, tendo sido desenvolvido para infectar sistemas de controle industrial e também suas altas taxas de infecção. Já são milhares de usuários infectados por esta ameaça, que se propaga através de diversas vulnerabilidades”, conclui Bortnik.
Para mais informações sobre os principais ataques virtuais de outubro, é possível visitar o relatório de ameaças mais importantes do mês publicado no Blog do Laboratório da ESET para América Latina: http://blogs.eset-la.com/laboratorio/2010/10/01/resumen-de-amenazas-de-octubre.

Fonte: Techlider

"A empresa que não for encontrada na internet não existe" - Palavra de quem sabe!


Cerca de 88% das pessoas que adquirem quaisquer produtos pesquisam na web antes de realizar suas compras.
 DivulgaçãoHoje em dia, você compraria um carro sem consultar a internet? E um apartamento? Um instrumento musical? Enfim, qualquer coisa. Se você respondeu que sim, lamento, pois você está perdendo a chance de fazer um negócio ainda melhor.
As ofertas na web vão de automóveis a medicamentos, de roupas de grife a descontos em bares, passando pelos leilões de arte, filmes, flores, quer dizer, tudo. Isso mesmo. Podemos encontrar praticamente tudo na internet. São milhares de lojas vendendo uma infinidade de produtos. É um shopping gigantesco, com o que você imaginar.
Porém, como fazer para localizar o que se deseja? E como ter certeza de que estamos fazendo realmente um bom negócio? As ferramentas de busca estão aí para isso. Seja por meio do grande campeão de audiência, o Google, ou pelo Yahoo!, ou utilizando buscadores de preços como Buscapé e Mercado Livre – entre muitas outras opções -, o importante mesmo para o consumidor é pesquisar antes, e a web oferece vantagens significativas, pois acelera essa procura. Sem esquecer dos clubes de compras, sites privativos para sócios, clubes de descontos, entre outros.
Cerca de 88% das pessoas que adquirem quaisquer produtos pesquisam na web antes de realizar suas compras. Dos que adquirem imóveis, por exemplo, são mais de 90%, pois isso facilita a seleção prévia daqueles que serão visitados, de acordo com faixa de preço, localização, tamanho e todas as especificações que o interessado buscar.
O varejo on-line no Brasil tende a realizar mais de R$ 24 bilhões em 2010, se forem somadas as transações de bens de consumo, automóveis e turismo, sendo esse último um dos setores que mais cresce, pois cerca de 90% das passagens aéreas são compradas pela web.
Com tudo isso, torna-se imprescindível conhecer as metodologias para se fazer presente e ser encontrado nessas ferramentas de busca. As empresas não podem mais se dar ao luxo de depender apenas da sua comunicação tradicional, ou de e-mail marketing, por exemplo. Devem investir na inteligência necessária para serem localizadas, pois, como costumamos dizer, o melhor não é ir atrás dos clientes, e sim, ser encontrado por ele.
Deve-se procurar conhecer, profundamente, os mecanismos utilizados por esses sites. Assim, o seu negócio aparecerá com destaque e credibilidade para aqueles que desejam o seu produto ou serviço. Entre diversos aspectos, destaca-se a importância de se ter um site com conteúdo relevante desenvolvido com foco no seu público-alvo, ter um site ou blog desenvolvido dentro de padrões que permitem a identificação pelos buscadores das palavras-chave que você definir, links para outros sites importantes, bem como tê-los também em outros sites, remetendo para o seu e demonstrando a importância que ele tem.
Enfim, não se esgotam aqui as sugestões. Muito pelo contrário: isso é só o mínimo que você deve se preocupar em fazer, se ainda não fez. Se for o caso, lembre-se somente de uma coisa: “A empresa que não for encontrada, simplesmente não existe!”
* Sandra Turchi é Superintendente de Marketing da ACSP – Associação Comercial de São Paulo e SCPC; Coordenadora do curso “Estratégias de Marketing Digital” na ESPM e VP de Marketing da ABRAREC
Fonte: Revista PEGN.

E você empreendedor? Já está na internet?  Se ainda não, o que está esperando? Não perca mais tempo. 
Abraço a todos, e Sucesso

Artigo muito interessante sobre novas perspectivas de Branding na cobertura do Fórum HSM de Estratégia

Martin Lindstrom, o criador da Buyology, trouxe conceitos da neurociência que podem transformar o branding conforme o conhecemos e revelou as tendências que mais marcarão a comunicação de marketing nos próximos anos.
“O Brasil é fantástico, todos conhecem o País no mundo todo, mas tem um problema: não há muitas marcas brasileiras no mundo. É quase como se o Brasil não quisesse ser internacional. Quero contar segredos sobre como construímos marcas.” Assim Martin Lindstrom deu início à sua palestra no segundo dia do Fórum HSM de Estratégia. Com muitos exemplos, o especialista em branding derrubou velhos mitos e deu valiosos conselhos.
Lindstrom vem surpreendendo anunciantes com sua Buyology, o estudo que leva em conta a neurociência para aprofundar nosso conhecimento sobre as decisões de compra do consumidor, em grande parte baseada em conteúdos inconscientes. Ele afirmou que 85% do que fazemos acontece em partes do nosso cérebro que não vêm à consciência. E é por isso que muitas pesquisas de mercado são insuficientes. “As pessoas dizem uma coisa, mas fazem outra totalmente diferente”, afirmou. “O problema na construção de marcas é que o consumidor pensa que é profundamente racional.”
Não fossem motivações inconscientes, o número de acidentes de trânsito nas sextas-feiras 13 não aumentaria em 51% na Inglaterra, nem em 32% na Alemanha, uma nação tão reconhecida por sua racionalidade.
Um exemplo de sucesso de vendas que faz uso de reações inconscientes, o game do pingüim, um dos jogos mais populares. O jogo é gratuito e a criança vai ganhando muitos pontos. Quando atinge uma determinada marca, ela tem direito a comprar alguma coisa. No entanto, é preciso ser membro do clube para poder comprar. E a filiação custa US$ 5. A mãe, diante dos apelos da criança, do caminho que foi percorrido para conquistar a pontuação, sente-se culpada e cede.

Emoções negativas estimulam consumo
Segundo Lindstrom, as emoções ditas “negativas”, como o medo e a culpa, serão cada vez mais exploradas pelos anunciantes para vender, porque são reflexos do momento pelo qual passamos.
“O medo é a próxima arma do branding”, disse, taxativo. Nos Estados Unidos no ano passado, as vendas de armas aumentaram 19%, as de alarmes para residências aumentaram 21% e, de camisinhas, 22%. A explicação? “Inconscientemente, estamos tentando nos proteger do ambiente. E o medo é importante, porque quanto mais você o sente, mais alerta estará.”
Surpreendentemente, a marca que mais cresce nos Estados Unidos é a do gel antisséptico Purell. Alcançou 156% de crescimento em 2009. Suas mensagens aos consumidores ativam o medo. Por exemplo, informa que são necessários apenas 15 segundos para pegar um vírus mortal. E também pergunta: “Você ousa deixar seu filho sair de casa sem Purell?”. Além disso, faz campanhas para as pessoas se sentirem mais seguras, usando a “sala de controle instantâneo do vírus”.
“A culpa é o novo vírus global. Mães se sentem culpadas por não terem tempo. Gordos se sentem culpados por não emagrecerem. Usuários de produtos de luxo se sentem culpados. Somente as crianças não sofrem culpa”, comenta o palestrante. Não é à toa que as vendas de brinquedos Lego aumentaram 22% em 2009.
Lindstrom contou que foi feito um experimento com uma mulher que consumia produtos da marca Louis Vuitton, que dizia que adorava a marca devido à qualidade e ao design. Seu cérebro foi submetido ao exame de ressonância magnética funcional quando em contato com a marca. “Percebemos que a área ativada no cérebro pela marca Louis Vuitton naquela pessoa era a mesma que se ativa quando alguém se sente superior aos outros.” A história de vida daquela mulher explicava: aos 16 anos, era rejeitada pelos amigos; aos 26, conseguiu um emprego, enquanto os colegas não conseguiram. Ganhou uma bolsa da marca como recompensa por ser “superior”. Uma motivação que jamais seria revelada conscientemente. Para essa mulher, a bolsa Louis Vuitton era um símbolo poderoso.
Outra constatação interessante é protagonizada por Coca-Cola e Pepsi. Ainda que o sabor Pepsi seja preferido em testes cegos, a Coca-Cola é campeã em vendas. Durante experimentos, as pessoas chegam a mudar de ideia quando reconhecem a marca Coca-Cola. Dizem: “Desculpe, me enganei, eu prefiro é a Coca”.
Essa reação à marca deu a Lindstrom a noção de por que nove entre dez lançamentos de produtos fracassam. “No Japão, são 9,8 entre dez produtos, ainda que, lá, os consumidores assistam às propagandas por oito anos e não seis anos, como em outros países”, observou o palestrante, apontando para a necessidade de mudanças no branding.

Fonte: HSM Online
25/08/2010

Eu sou um admirador do Seth Godin, creio que todo profissional de marketing deveria ser, aqui estão fundamentos dele para "negócios modernos"

Foundation elements for modern businesses
When you sit down to dream up a new business, you can imagine a world without constraints. Or you can choose to build in fundamental pieces that will make it more likely your idea will pay off.
Here are some fundamental pieces of most new successful businesses. The goal is to build these elements into the very nature of the business itself, not just to tack them on. For example, the Scotch tape people at 3M can't do #5, because of the structure of retail distribution and the way they mass produce and can't track who is buying what.
You can live without some of these, but go in with your eyes open if you do:

1.Build in virality. Consider: Groupon.

2.Don't sell a product that can be purchased cheaper at Amazon.
3.Subscriptions beat one-off sales.

4.Try to create an environment where your customers are happier when there are other customers doing business with you (see #1).

5.Treat different customers differently.

6.Generate joy, don't just satisfy a need for a commodity.

7.Rely on unique individuals, not an easily copyable system.

8.Plan on remarkable experiences, not remarkable ads.

9.Don't build a fortress of secrets, bet on open.

10.Unless there's a differentiating business reason, use off the shelf software and cheap cloud storage.

11.The asset of the future is the embrace of a tribe, not a cheaper widget.

12.Match expenses to cash flow--don't run out of money, because it's no longer 1999.

13.Create scarcity but act with abundance. Free samples create demand for the valuable (but not unlimited) tier you offer.

14.Tell a story, erect a mythology, walk the walk.

15.Plan on obsolescence (of your products, not your customers).

Notes:
3. The cost of selling a subscription to your product or service is not a lot higher than the cost of selling just one, but you benefit by having sales you can count on at low cost. Your customers benefit because you depend on them more and they save time.
5. Everyone has different needs and expectations and resources. The internet lets you tell people apart and give them what they need.
7. AKA as Linchpins.
9. If you're building a business on trade secrets or lack of information among your customers, you're trying to fill a leaky bucket. Far easier to bet on the more people know, the better you do.
10. Because cheap software and the cloud are going to continue to get cheaper, and custom work that's worth anything is going to continue to get more expensive.
12. The best people to fund your growth are your customers.
13. When the marginal cost of an interaction approaches zero, you benefit by creating plenty of them.
14. We can tell.

O MARKETING E SEU NEGÓCIO - Artigo que ratifica a importância do Marketing

Grande parte das empresas associa marketing apenas com divulgação e promoção do seu negócio ou dos seus produtos. Na verdade, ele deve ser aplicado como parte fundamental da "elaboração" do projeto, tendo em vista a necessidade de planejamento para o sucesso de qualquer negócio nos dias atuais, onde há cada vez maior competitividade.
"Esse marketing", portanto, vai além de campanhas de propaganda. Está profundamente relacionado à análise de viabilidade mercadológica que deve anteceder a abertura do negócio.
Mas como o marketing se envolve nessa etapa?  Inicialmente indicas-se a utilização das ferramentas de pesquisa de mercado, para detectar a demanda. Podem ser pesquisas qualitativas, quantitativas, ou mesmo ambas, para identificar se o negócio é minimamente aceitável.
Feita essa etapa o marketing se encarregará de elaborar toda uma análise relacionada aos resultados das pesquisas, bem como outros levantamentos que devem ser feitos com relação à concorrência, sua atuação, seus produtos, sua área de influência, enfim, além da análise da demanda propriamente dita, deve ser feita uma avaliação do mercado e como ele está estruturado.
Por que é necessária essa etapa de análise do mercado?  Bem, se isso não for feito, corre-se o risco de oferecer aos consumidores mais um produto, ou serviço, que eles não necessitam, por já serem  atendidos pelos "players" existentes no segmento em questão.
Após esses levantamentos é possível iniciar uma abordagem de quais perspectivas o negócio possui, frente à oferta já existente, bem como verificar seus pontos fortes e fracos, suas ameaças e oportunidades, ou seja, a famosa análise SWOT (Strengths, Weaknesses, Opportunities, Treats). O que isso quer dizer? Vamos pegar o exemplo de uma loja de materiais escolares. Se em determinado mercado já existem duas empresas concorrentes, que não estão atendendo adequadamente, uma por falta constante de produtos, a outra porque não oferece alternativas de pagamento aos clientes, você pode concluir que para o seu negócio ter maiores chances de sucesso será necessário oferecer uma variedade maior de produtos, estoque permanente, bem como formas de pagamento e financiamento aos seus consumidores.
Esses aspectos estão relacionados a outros conceitos de marketing. No caso do exemplo acima estamos tratando de gestão de produtos e precificação, atividades pertinentes a essa disciplina mas normalmente ignoradas em inúmeras companhias.
Outra decisão mercadológica está relacionada à localização da empresa, seja por questões logísticas ou pela necessidade de aproximação do seu público-alvo. Essa análise se utiliza de uma área de estudos chamada "Geomarketing".  Lembram-se quando falei sobre "área de influência" dos concorrentes?  Pois essa é a área, em quilômetros quadrados, atendida por determinada loja. Sendo assim, se você decidir estabelecer seu negócio dentro dessa área de influência é importante que esteja ciente de que isso com certeza impactará seus resultados !
Além da análise da área de influência outros fatores devem ser levados em conta nessa abordagem geográfica, como a estratégia que a empresa deseja implementar. É possível ter uma estratégia de concentração geográfica, ou mesmo de dispersão geográfica.
Aliás, todas as definições deverão ter como base a estratégia definida para a nova empresa, como o que ela deseja ser daqui a alguns anos (VISÃO), por exemplo. Isso determinará muitas decisões que serão tomadas no futuro.
É claro que eu não poderia deixar de citar aqui alguns exemplos relativos às atividades mais famosas,  que dizem respeito a comunicação, propaganda e promoção!! Nesse quesito, é importante que no planejamento do negócio  estudado já seja previsto um investimento para as ações de divulgação, tão necessárias. O que ocorre, na prática, é que os empreendedores deixam essa etapa para ser decidida numa etapa posterior e é óbvio, falta dinheiro...
 Porém, quando digo para que seja estimado um valor, esse deverá estar alinhado com o quê se  pretende realizar. Por exemplo, se estamos tratando de uma pequena indústria de materiais de limpeza, precisamos prever um investimento no design das embalagens, definição dos nomes dos produtos, campanha para lançamento das marcas, bem como sua manutenção, que envolve custos de criação das peças – por vezes filmes - e mídia, de acordo com o público-alvo que deseja-se atingir, pois de nada adiantará elaborar muito bem essas etapas, se elas estiverem direcionadas a um público diferente do que sua empresa pode atender.
O que quero dizer? Se o seu produto é totalmente focado na decisão por preço baixo, muito provavelmente o seu público-alvo seja a população de baixa renda, então é necessário selecionar a linguagem mais adequada para "conversar" com ele, da mesma forma definir os veículos de comunicação apropriados, como rádio por exemplo.
Enfim, o marketing deve passar a permear todo o ciclo de planejamento e implantação do negócio, com o objetivo de reduzir incertezas para que se acerte melhor o alvo.

Escrito por Sandra Turchi via www.artigonal.com

Estudo E-Marketer mostra a tendência cada vez maior dos profissionais de Marketing no meio digital



Microsoft lança plug-in gratuito para PowerPoint que garante maior interatividade dos alunos em sala de aula.

Microsoft Mouse Mischief é o nome da solução para Office 2007 e 2010 que permitirá aos professores adotar conteúdos interativos e obter respostas imediatas de seus alunos

Notícia divulgada em 17 de junho de 2010

Microsoft Mouse Mischief é o nome da solução lançada pela Microsoft hoje, no Brasil. Trata-se de um plug-in gratuito que integra de maneira transparente o Microsoft Office PowerPoint 2010 e 2007 aos mouses utilizados pelos alunos durante a aula. Dessa forma, os educadores podem realizar apresentações criativas e interativas, com exercícios dinâmicos de respostas múltiplas obtendo as respostas dos alunos em tempo real com base nos cliques efetuados por eles. O Microsoft Mouse Mischief contribui para o aumento da participação e o interesse dos estudantes nas aulas, e pode ser baixado gratuitamente por meio do link: http://www.microsoft.com/brasil/multipoint/mouse-mischief/download.aspx
O Mouse Mischief permite aos docentes inserir slides com atividades para uma classe de 5 a 25 alunos utilizando apenas um computador com uma simples tela para que os estudantes possam participar ativamente e simultaneamente com seu próprio mouse ao clicar ou desenhar suas respostas. Esta é uma oportunidade para acelerar o processo de aprendizagem através da colaboração e de as instituições educacionais oferecerem acesso tecnológico sem necessidade de investimentos adicionais. Uma demonstração prática da utilização deste lançamento da Microsoft para área de Ensino está disponível no hotsite abaixo:
"Um desafio geralmente enfrentado pelos profissionais de Educação no Brasil é o fato a maioria dos estudantes não terem a oportunidade de integrar a tecnologia em suas tarefas escolares. Além disso, sabemos que muitos professores usam o PowerPoint somente como uma ferramenta de apresentação, limitando a interatividade e a colaboração dos alunos. Com o baixo custo que a aquisição de mouses representa, o novo plug-in Mouse Mischief se transforma em uma solução acessível até mesmo para as instituições de ensino com poucos recursos, já que compartilha a mesma ideia do Windows Multipoint Server de estender o poder de um computador a várias pessoas e de forma simultânea”, diz Emílio Munaro, diretor de Educação da Microsoft Brasil.
Primeiramente, o Mouse Mischief foi um projeto piloto conduzido em parceria com a Microsoft Research, divisão da companhia que se dedica a conduzir pesquisas diversas em Ciência da Computação e Engenharia de Software, com o objetivo de examinar as melhores maneiras de fazer com que a tecnologia seja mais relevante na sala de aula. Os professores que usaram o produto com seus alunos observaram um aumento considerável na presença e na participação em aula. De fato, os alunos mais tímidos tornaram-se mais participativos nas aulas e os professores tiveram melhor visibilidade sobre o progresso e o entendimento do conteúdo abordados nas aulas, o que permitiu aos educadores ajustar as lições ao ritmo de aprendizado da classe. Considerando as respostas positivas nesta experiência, a Microsoft desenhou o Mouse Mischief como sendo uma solução tecnológica mais acessível para adoção nas salas de aulas de muitos países, incluindo os da América Latina.
Carla Criollo, professora de Tecnologia da Escola Nuestra Señora de la Merced que participou em um piloto em El Salvador opina: “O único conhecimento necessário para que o professor utilize o Mouse Mischief é sobre o PowerPoint. Basta saber como usa-lo e ter a habilidade de criar apresentações eficazes”. Ela acrescenta ainda que “Com esta novidade da Microsoft, os estudantes se transformarão em parte da aula, interagindo entre eles e com a tela. O grande benefício deste programa é o de podermos captar a atenção do aluno de uma forma diferente. Estamos mudando a maneira tradicional de ensinar deixando que eles aprendam brincando”. Vídeo:
Em outra prova piloto, desta vez realizada na Ásia, com aproximadamente 200 escolas, 700 professores e 55 mil estudantes, concluiu-se que os estudantes prestavam mais atenção na aula e estavam mais comprometidos em ir à escola quando o Microsoft Mouse Mischief era utilizado nas aulas.
O Mouse Mischief se une a mais de 20 soluções que formam a Suite de Produtos Microsoft para a Aprendizagem. Para baixar a ferramenta gratuitamente acesse:
Mais informações sobre o Microsoft Mouse Mischief e sobre seus recursos estão em:
Sobre a Microsoft Brasil:
Fundada em 1989, a Microsoft Brasil possui 13 escritórios regionais em todo o País e gera localmente oportunidades diretas na área de tecnologia para mais de 18 mil empresas e 495 mil profissionais. Nos últimos seis anos, a empresa investiu mais de R$ 114 milhões em projetos sociais, levando tecnologia a escolas, universidades, ONGs e comunidades carentes. É uma das 109 subsidiárias da Microsoft Corporation, fundada em 1975, empresa líder mundial no fornecimento de software, serviços e soluções em tecnologia da informação, que ajudam empresas e pessoas a alcançarem seu potencial pleno.

Fonte: @renedepaula e @garotasemfio 

O passatempo de muitos frequentadores de redes sociais agora em gôndolas do 7 Eleven. E aí vai encarar?

Mobilidade

FarmVille: do mundo virtual para as prateleiras 
das lojas

    FarmVille: do mundo virtual para as prateleiras das lojas

    Rede de lojas norte-americana passa a fazer uma promoção em que oferece produtos com o nome do game. Artigos possuem códigos que destravam objetos exclusivos no jogo
    Terça-feira, 06 de julho de 2010 às 11h57
    O FarmVille conquistou 63 milhões de usuários ativos no mês de junho no Facebook. E a febre do jogo é tão grande que agora os produtos do game saíram do mundo virtual e estão ocupando as prateleiras de uma rede de lojas norte-americana.

    A iniciativa faz parte de uma promoção em que, qualquer produto adquirido com o nome FarmVille oferece um código que o usuário poderá utilizar no próprio jogo para destravar artigos exclusivos no game.

    Nas prateleiras da 7-Eleven é possível encontrar sanduíches, café e até mesmo sorvete de baunilha. São mais de 30 produtos disponíveis somente nos próximos 10 dias, todos com um código para o jogo.

    Se eles são gostosos, já é outra história. Os produtos estão disponíveis somente nessa rede de lojas, que atinge Estados Unidos e Canadá, e não há qualquer previsão de chegarem ao Brasil.
    Fonte: Olhar digital via Falando de varejo

    Certa vez uma professora me disse "A pessoa se perde pelo EGO" , o mesmo serve para as organizações, conforme este ótimo texto do Shapiro

    Gestão
    Grandes empresas também afundam
    Shapiro questiona: “O que resulta da soberba nos negócios? E do sarcasmo?” Descubra aqui!
    Era uma vez, uma grande rede de farmácias de uma grande e distante cidade de interior, que era forte e poderosa. A rede seguia religiosamente as orientações de um eminente consultor, venerado como um antigo bam-bam no assunto. Certo dia, fomos contratados para avaliar todo o quadro de pessoas e do negócio em si. Após quase dois meses de rigorosa análise, concluímos e publicamos aos sócios que a mão-de-obra era sofrivelmente despreparada e chegava a maltratar clientes como reação ao modelo administrativo adotado. Mostramos matematicamente que sem as devidas mudanças na gestão e na capacitação dos colaboradores até o nível de atendimento esperado, as ameaças se transformariam em vulnerabilidades à invasão do mercado por empresas mais eficazes.
    O consultor de marketing discordou de nossa visão e induziu-os à aquisição de um pacote de espaços na televisão regional para uma propaganda feita com atores de terceira linha. Resultado? Três anos depois, resta uma ou outra lojinha da rede ridiculamente ostentando a antiga e poderosa logomarca – top de marca por anos seguidos! E bem ali, exatamente nos pontos onde situavam suas maiores lojas, brilham as maravilhosas e bem resolvidas centrais de venda do concorrente. Faturam horrores.
    Quanto ao consultor, continua vendendo anúncios para outras empresas que pensam que propaganda é a única solução para mazelas estruturais de negócios mal conduzidos. Grandes corporações podem falir. Com frequência ouvimos notícias de uma ou outra. E há aquelas de que nem ouvimos mais falar. Não é estranho que isto aconteça a empresas com escritórios cheios de gênios financeiros, diretores catedráticos – que são até ex-consultores (sic!) – , gerentes que conhecem e resolvem tudo? Tanta gente esperta, mas que não soube predizer o comportamento do mercado e as causas do seu naufrágio!
    Parece irônico, não? Todas elas tinham planejamento estratégico com objetivos de curto, médio e longo prazos, programas de RH, marketing de primeiríssima e produtos tecnologicamente atualizados. Suas equipes faziam relatórios, mantinham indicadores de desempenho e promoviam reuniões aparentemente úteis. Por que razão empresas tão bem estruturadas caem na desgraça? Em uma só palavra: soberba. Mas há outras razões: sarcasmo é uma delas. Leviandade é outra.
    Muitos dos que resistiram à recente crise estão vendo os pedidos crescerem novamente. A demanda parece aumentar. Depois de tudo o que passaram, começam a acreditar que são deuses. Quando alguém de fora, com um metro de visão além do que se vê internamente sugere algo que agregue valor, os gestores onipotentes tratam logo de contradizê-lo, questionando e tornando a visão insignificante.
    O que resulta da soberba nos negócios? E do sarcasmo? O menu de comportamentos é sempre o mesmo: desprezo a clientes, descumprimento de prazos e outros compromissos. Aumento de preços a esmo, desvalorização de representantes, e outros pecados mortais em negócios. Leviandade punível de desgraça.
    De fato, a crise financeira de 2008 provavelmente já acabou no Brasil - como muitos, inclusive o governo, querem crer. Mas a crise econômica vai agravar ainda mais – olhem para a Europa e os Estados Unidos. E tem mais uma modesta observação. Existe uma terceira crise por trás de tudo isto: é a crise da competitividade. Observe, e você verá uma constelação de pequenas empresas conseguindo fortalecer suas marcas no ranking de cada segmento. Estas aí estão crescendo, de fato, graças ao atributo agilidade. As grandes, por sua vez, são analíticas demais, lentas, maçantes e convencidas de que estão seguras.
    Tem gente - antes insignificante - que aprendeu com a crise lições muito mais eficazes que apenas sobreviver. Aprenderam a fazer parcerias fortes, a investir em canais de vendas, a intensificar relacionamento com clientes e a oferecer serviços confiáveis. Cuidaram da qualidade e estão construindo uma imagem honrada perante o mercado enquanto grandes riem e confiam numa garantia inexistente.
    Calma, e você verá quem ri por último! Os dias de hoje requerem grandeza de atitudes, e não de quantidade, volume ou números. Muitos grandes estão afundando. Quanto a você, opte por estar entre os melhores. E não entre os maiores.
    Abraham Shapiro (Consultor e coach de líderes -  shapiro@shapiro.com.br)
    HSM Online
    30/06/2010

    Simples como tudo no Google, os ingredientes essenciais para o ranking de busca orgânica, gerar conteúdo e links em torno dele.

    Why Duplicate Content Is Good For You

    There are only two things that matter in SEO: writing great content for your users, and building links into that content. Everything else is a distraction.
    This advice comes from Dan Crow, the Product Manager for Google Crawl Systems, who speaks regularly at SEO conferences. Forget everything else, he says, just focus on two things: great content and great links.
    We’ve built our SEO content agency around that philosophy, so we don’t worry about all the details like keyword density, 301 redirects, or even duplicate content. In our experience, Google will overlook all those things, if you just focus on great content and great links.
    To illustrate, here’s a case study on why duplicate content is not so bad, and can actually help you achieve top rankings.
    Our client has a credit card finder website that he wanted to rank on the keyword “credit card concierge.” First, we focused on the content, coming up with an idea about using a credit card concierge service to perform silly errands for us, then rating them on the speed and efficiency with which they completed our insane tasks.
    We wrote the piece, posted it to the client site, then focused on building links into it. It wasn’t long before we had achieved a Google top ten ranking for the keyword “credit card concierge”:
    Then we reached out to Tim Ferriss, the New York Times bestselling author of The Four Hour Workweek. Tim specializes in “lifestyle design” services, and we thought credit card concierge services would be up his alley. We asked him for a link back, but Tim liked the piece enough to republish it on his blog … word-for-word, with a small text link at the bottom crediting the client’s site.
    The traditional SEO response would be to turn down this offer and/or run screaming in terror, because of the “duplicate content” issue. We’ve all heard that Google will penalize duplicate content, you’ll lose your rankings, and the rivers will turn to blood. But we asked the two fundamental questions. Was it good content? (Yes.) Was it a good link? (Oh yes.)
    The results were incredible. As soon as Tim published the piece on his blog, it went megaviral (which is bigger than “viral” but smaller than “gigaviral”), receiving hundreds of retweets, Diggs, and reposts. The blog post ultimately landed on the homepage of StumbleUpon.com, where it received over 300,000 Stumbles!
    For the client, that one link from Tim’s blog resulted in hundreds of new customers to his site — all those people who read about the credit card concierge service wanted to sign up for it. And best of all, our client kept his ranking on the Google Top 10 — now sharing it with a newcomer: Tim’s repost of the article.
    So here we clearly see that the “duplicate content” helped everyone involved. Tim got increased search rankings, and a load of viral traffic. The client got increased search rankings, and a load of new customers. Users got great content, and a load of chuckles.
    Create great content for your users. Then build links back into that content.
    When we relentlessly focus on these two fundamentals, everybody wins — our clients, our users, and ourselves. That “circle of goodness” is what Google is looking for, more than site map optimization or META tags.
    But the circle extended even further. A few weeks later, I called Chase Visa, the credit card we used for the concierge experiment. It seemed the piece had caused quite a stir at the company, with a flood of new applications for the service. ”It’s actually been a fantastic marketing piece for us,” the concierge confided. ”And quite frankly, I thought it was hilarious.”
    Great content and great links. Everybody wins.


    O futuro está próximo - O planejamento e a copa em 2014, belo texto do Consultor Marcos Morita



    Sua empresa na Copa do Mundo é Cigarra ou Formiga?
    Lembrando da parábola, especialista em estratégia fala como as empresas podem aproveitar o melhor deste período, sem perder negócios e produtividade
    A Copa do Mundo na África do Sul já começou e apesar das comemorações, no cenário empresarial brasileiro nem todos têm motivos para celebrar ou estarem otimistas. Analisando de forma estratégica, as empresas, com raras exceções, estão felizes com essa paralisação nacional. Eufóricos estão os proprietários de bares, restaurantes, fabricantes de cerveja e badulaques, assim como os vendedores ambulantes, fantasiados de verde e amarelo.
    Também comemoram por antecedência fabricantes de projetores, televisores, materiais esportivos e álbum de figurinhas - diga-se de passagem, o grande viral do torneio até o momento. Para estes, o ano já terminou, uma vez que as metas anuais já foram em grande parte atingidas. Entretanto, para a maioria do empresariado, o período é de vendas em baixa e colaboradores concentrados no hexacampeonato. No país do futebol, mês de copa é sinônimo de falta de concentração, dias parados e olho na telinha, embora sempre haja mal-humorados de plantão, os quais praguejam a cada quatro anos sobre os absurdos dos horários reduzidos em repartições públicas, empresas e bancos.
    Apesar das discussões filosóficas, o fato é que o Brasil irá parar durante 90 minutos, pelo menos. Adicione mais 90 nas grandes capitais para o trânsito pré-jogo e 120 após o apito final em caso de vitória. Feitas as contas, estes dias estarão literalmente perdidos. O que espero, aconteça apenas com o expediente.
    A previsibilidade deste cenário é tão certa quanto à pasmaceira na quarta-feira de cinzas, os plantões entre o Natal e o Ano Novo e as secretárias eletrônicas atuantes nos primeiros dias de janeiro. Neste ambiente, as empresas podem ser divididas em dois grupos: formigas ou cigarras, como na velha fábula.
    As empresas do tipo formiga - creio a minoria - planejam com antecedência, aproveitando a temática da copa. Ofertas e ações promocionais envolvendo clientes, parceiros, fornecedores e colaboradores internos, as quais bem montadas e arquitetadas, compensam eventuais perdas com os dias de bola rolando, em última análise o objetivo de tais investimentos.
    Precavidas, adéquam também seus estoques ao menor giro de vendas, antecipam faturamentos a distribuidores e clientes, renegociam entregas com fornecedores e compensam as horas dos jogos no calendário anual - dois jogos para os pessimistas e cinco para os mais otimistas, excluindo-se os finais de semana.
    O desespero irá tomar conta - à medida que os jogos se aproximam - das empresas do tipo cigarra, as quais despreocupadas cantarolaram durante o outono. Infelizmente há pouco o que se fazer para melhorar esta situação. Aviso que as condições climáticas podem ser bastante desfavoráveis durante as próximas semanas: estoques altos, contas a pagar e pedidos a receber. Junte agora faturamento em queda. Nestas situações talvez o melhor seja aguardar o inverno passar.
    Caso decida renegociar, sugiro que verifique o perfil dos seus parceiros - fornecedores, clientes - e também concorrentes. Tome cuidado caso se enquadrem na categoria formiga. Além de atrapalhá-los na hora do jogo, sua pressa e afobação em fazer negócios de última hora podem demonstrar falta de organização e controle.
    Enfim, nem tudo está perdido. Assuma os prejuízos de sua postura cigarra em seu fluxo de caixa, agregando sua equipe em torno de um objetivo comum. Crie uma campanha interna, disponibilize telões nos dias dos jogos no período matutino e dispense seus funcionários nas partidas vespertinas.
    Talvez seja visto como um empresário ou executivo do tipo formiga - pelo menos por seus colaboradores. E que a lição não seja esquecida daqui a quatro anos, quando a copa será disputada em solo brasileiro.
    Isto é, se os governantes tupiniquins não continuarem a adotar a postura avestruz - escondendo a cabeça como se nada estivesse acontecendo - apresentada até o momento. O que estará em jogo neste caso será a imagem do país, a qual estará eternamente comprometida, caso o estilo cigarra prevaleça.

    Escrito por Marcos Morita -  (Mestre em Administração de Empresas e professor da Universidade Mackenzie. Especialista em estratégias empresariais. É palestrante e consultor de negócios -
    HSM Online
    18/06/2010

    Bela análise feita pelo professor Eric Messa, do blog e-code, sobre a febre #CALA BOCAGALVÃO


    Crise de Imagem: a resposta da Globo para o "Cala Boca Galvão"


    O fato todos conhecem: desde o início da Copa do Mundo de 2010, virou hit no Twitter a expressão "CALA BOCA GALVAO", bem como o tag #calabocagalvao.

    Vale ressaltar que sempre foi costume do brasileiro, durante a transmissão dos jogos de futebol pela Rede Globo, mesmo antes do Twitter, reclamar dos comentários do Galvão Bueno. Como digo sempre, os meios digitais não são nada mais do que espelhos potencializadores do que já acontece em nosso cotidiano.

    No Twitter a reclamação virou brincadeira. Foi chamada de "movimento". O objetivo: fazer a expressão "CALA BOCA GALVAO" chegar aos Trendig Topics do Twitter.

    A Repercussão:
    O Twitter foi de fato uma ferramenta potencializadora de um interesse coletivo. O objetivo foi alcançado. A expressão chegou aos Trending Topics e com isso, ganhou repercussão mundial.

    Chegaram a exibir uma faixa dizendo "CALA BOCA GALVAO" durante a primeira partida do Brasil na Copa do Mundo.

    Para complementar e estimular a propagação, o blog Não Salvo, em conjunto com Nandopax e NerdsKamikaze, criaram um vídeo publicado no YouTube, com o objetivo de confundir a audiência internacional (que no Twitter questionavam o que significava a expressão "CALA BOCA GALVAO").

    No vídeo publicado no YouTube, uma narração em inglês fala de um movimento para salvar uma espécie de pássaro chamado "Galvão".

    Pois bem, em cerca de uma semana, toda essa brincadeira virou pauta para jornais como o El Pais (Espanha) e o NY Times (EUA).


    A Resposta da emissora:
    Até ontem, a rede Globo manteve-se calada sobre o assunto. Assim como fez em relação às faixas que sempre existiram nos campos de futebol brasileiros. A única ação até então, era evitar que as faixas fossem captadas pelas câmeras da emissora.

    Mas o surgimento das redes sociais e o paradigma que ela traz consigo, obrigou a Rede Globo a começar a mudar seu relacionamento com a audiência.

    Desde o ano passado a emissora vem experimentando novas estratégias de comunicação e relacionamento com o público. Particularmente, acredito inclusive que a Globo é a emissora no Brasil, melhor prepararada para lidar com esse novo paradigma implantado pelas redes sociais (veja aqui um outro post sobre o assunto).

    Sob o ponto de vista institucional, o "CALA BOCA GALVAO" é um bom exemplo de situação de crise de imagem que surge com a era das redes sociais.

    Em discussões sobre "gerenciamento de crise de imagem" e RP 2.0, é unânime a afirmação de que não se deve optar em primeira instância, por nenhuuma resposta institucional que seja agressiva, impositiva ou que tente cercear a opinião pública. Ao contrário, a melhor resolução é aquela que consegue minimizar a repercussão negativa e se possível, converter em algo positivo.

    Foi o que fez a Rede Globo.

    Depois de uma semana inteira sem nenhuma manifestação, o próprio Galvão Bueno começou a comentar o caso publicamente, dizendo que considerava uma espécie de homenagem.

    Especialmente ontem, após a transmissão da partida Brasil x Coréia do Norte (em que aparece a faixa no estádio), o locutor conversa com o apresentador Tiago Leifert e comenta o caso. Esse material, além de transmitido pela emissora, é também transformado em uma matéria para o portal na internet da emissora.

    Aqui começa a sacada da Globo, pois ao invés de calar-se, ela começa a aproveitar o assunto como pauta e tenta converter em audiência.

    Logo depois da publicação online da matéria, em seus respectivos perfis no Twitter, Galvão Bueno (fake), Tiago Leifert e Casseta & Planeta comentam o caso, ajudando a divulgar o link da matéria.



    No final da matéria fica anunciado que a entrevista completa iria ao ar no programa Central da Copa na noite daquela quarta.

    Essa nota foi suficiente para gerar expectativa entre os usuários do Twitter que claro, naquela noite, durante toda a transmissão do programa Central da Copa, ficaram também ligados no Twitter, comentando entre si.

    Em resumo, o interessante deste caso não é a estratégia para eliminar a repercussão negativa, pois grande parte do público reclamou do locutor considerar tudo isso apenas uma "brincadeira". E de fato, a repercussão negativa continua (porém foi minimizada).

    O destaque fica para a capacidade da emissora em conquistar parte desse público e converter em audiência para o seu portal na internet e para o programa Central da Copa. Afinal, a luta maior atualmente das emissoras de TV é atrair o público que migrou da televisão para o ambiente digital.

    Observações finais:
    - No texto acima não pretendo indicar que todos os fatos são parte de uma única estratégia planejada pela emissora. Não faço ideia em qual momento houve uma ação institucional e qual foi uma atitude particular dos profissionais envolvidos. Fato é que o conjunto dos eventos surtiram um efeito positivo para a Rede Globo.

    - Após a publicação desse post alguns amigos lembraram que o perfil @galvaobueno_ não é oficial. Ainda assim, foi um dos perfis que participaram da propagação da matéria da Globo sobre o caso e portanto, colaboraram positivamente para a promoção da emissora. Obrigado àqueles que ajudaram a complementar esse post!

    - Hoje o programa Video Show também fez uma matéria dobre o "CALA BOCA GALVAO", prova de que a emissora resolveu apropriar-se do assunto como pauta para sua programação. Uma forma de atrair o público do Twitter para a televisão.

    - Um leitor do blog deixou na área de comentários um link para outra matéria publicada no portal da Globo sobre o programa Central da Copa e a entrevista com Galvão Bueno. Nota-se que o tema gerou bastante conteúdo.

    - Concordo que na entrevista durante o Central da Copa, o próprio Galvão Bueno não aparenta estar completamente à vontade.  O que indicaria trata-se de uma decisão institucional essa tentativa de apropriação  da repercussão. Mas vale mais a aposta de que no fundo, foi um encontro de iniciativas institucionais e individuais de pessoas que conhecem bem o funcionamento das redes, como o Tiago Leifert.

    - Também concordo com aqueles que disseram não gostar de como a Globo ironizou  a situação. "Levar na brincadeira" não é, de fato, a melhor resposta. O público quer ser levado a sério, e não o contrário. Por isso afirmo que essa resposta não foi necessariamente a melhor, minha ênfase está mais sobre a forma como ela aproveitou para gerar audiência para sua programação.
    Fonte: Blog e-code

    Mais um pesquisa, o Brasil cada vez mais conectado.


    Brasil é o país que mais acessa redes sociais

    16/06/2010

    O Brasil é o país mais presente em redes sociais. De acordo com a Nielsen, que realizou estudo durante o mês de abril, 86% dos internautas brasileiros estão presentes em sites do segmento. No total, mais de cinco horas foram gastas com sites como Orkut, YouTube e Twitter no mês, somente no Brasil.
    A Nilsen aponta que a popularidade das redes sociais no Brasil começou em 2004, com a chegada do Orkut ao país. Segundo a consultoria, até setembro de 2005, metade da população nacional já havia visitado a rede social do Google.

    O campeão em tempo, no entanto, foi a Austrália, onde os internautas gastaram mais de 7 horas do mês de abril com esse tipo de site.

    Redes sociais no mundo

    Em escala global, as redes sociais representam 22% de todo acesso à internet – um em cada quatro minutos e meio. Pela primeira vez, a Nielsen constatou que esses sites foram visitados por três quartos dos internautas mundiais.

    O resultado deste ano mostra que houve um salto de 24% na quantidade de pessoas que acessam redes sociais em relação a abril de 2009. E a alta foi de 66% na quantidade de tempo gasto com os sites.

    Três das marcas mais populares do mês de abril são redes sociais: Facebook, YouTube e Wikipedia. O primeiro com 54% do total de internautas no mundo como usuários, que gastaram seis horas com o site. Outros 47% estão cadastrados no YouTube, com gasto de 57 minutos; e o Wikipedia, com 35% da população digital, teve tempo médio de 13 minutos no mês.

    O Facebook, rede social mais popular do mundo, faz mais sucesso na Itália, onde 66% dos internautas gastaram pouco mais de sete horas com o site. No Brasil, o site pode ainda não ter tanto sucesso quanto o Orkut, mas, por aqui, 26% da população digital já se faz presente nele. No mês, o brasileiro gastou quase duas horas com o site de Mark Zuckerberg.

    Marcas mais populares

    Os sites mais populares em abril, segundo a Nielsen, foram os do Google, com 82% dos internautas mundiais. Sites da marca MSN, WindowsLive e Bing ficaram em segundo, com 62% do total. Em seguida vem Facebook (54%), Yahoo! (53%) e Microsoft (48%).

    Fonte: Adnews

    Texto interessante sobre as possibilidades do mundo digital e seus benefícios ao conhecimento

    Conhecimento ampliado pela web por Sandra Turchi
    O movimento de ampliação do acesso à informação trazido pela internet está num estágio embrionário, pode-se dizer. O que temos visto nos dias atuais ainda está para ser compreendido. A verdade é que ninguém, ninguém mesmo, pode prever o que vai acontecer com relação a isso.

    Há estudos demonstrando que o acesso à internet modifica o cérebro e faz com que os usuários mais freqüentes tenham uma atividade maior na área de raciocínio complexo e mais velocidade na tomada de decisões. Uma iniciativa interessante é da Fundação Edge, criada nos anos 80 para estimular o debate entre grandes nomes da ciência, que em estudo recente trata de como a web está mudando o processo de pensamento. Dentre suas análises fica claro que embora a internet tenha trazido maior capacidade de acesso ao conhecimento, também ampliou a incerteza com relação à informação.
    A mudança de opinião é freqüente e os interesses sobre inúmeros assuntos se multiplicam. Essa experiência todos nós estamos passando, é fato. Nessa pesquisa utiliza-se um termo adequado para descrever isso, “liquidez mental”, pois os pensamentos se tornaram fluidos.
    Se somem a isso todas as preocupações recentes com relação à privacidade, como no caso do Facebook, os problemas de direitos autorais, entre outros, fica claro que é impossível prever os resultados de toda essa transformação.
    Por outro lado é também fascinante verificar que o acesso a esse novo mundo tem trazido melhorias para a vida de muita gente. Em reportagem recente em um grande veículo de comunicação foram apresentados casos com pessoas de locais remotos do Brasil, com acesso extremamente rudimentar e que, mesmo assim, se beneficiam do universo digital, como a garota indígena do Pará que compra livros e aguarda duas semanas pela sua chegada, pois é seu único meio, visto que não há livrarias nem bibliotecas na sua cidade. Ou então a agricultora pernambucana que usa a web para obter informações sobre previsão do tempo para saber quando é a melhor época para plantar, bem como fazer coleta de água da chuva.
    Há o caso de novos empreendedores investindo na criação de Lan houses e que têm visto seu faturamento crescer, como a cabeleireira que comprou computadores para suas clientes navegarem enquanto aguardam o efeito da tintura para cabelo. Não estamos falando de inovações num bairro nobre dos Jardins, e sim da maior favela de São Paulo.
    Para concluir, há ainda um rapaz, Bruno Barreto, que criou sozinho o sistema chamado SACSP, para a cidade de SP, captando diversas reclamações postadas por cidadãos paulistanos sobre problemas da cidade e gerando, através de várias análises, um novo olhar para essas reclamações, com interpretações que antes ficavam invisíveis. O site chamou a atenção da prefeitura e hoje Bruno dá consultoria para novos projetos de dados públicos.
    Esses são apenas alguns sinais dos novos tempos que vem por aí.