Web é meio de propaganda para 60% das pequenas empresas - Maior alcance, menor custo


Cerca de 60% das pequenas e médias empresas latino-americanas que administram um site próprio se servem das possibilidades oferecidas pela internet para fazer propaganda de seu trabalho empresarial, segundo revelou um relatório encomendado pelo Google e apresentado em Bogotá.

Das 3.600 pequenas e médias empresas de países como Brasil, Argentina, Chile, Colômbia e México (que foram entrevistadas pela empresa de consultoria Pyramid Research para o Google), 86% contam com um site, o que permitiu identificar o grau de vinculação destas empresas com a internet.

As pequenas e médias empresas da região sem site, que correspondem a 14% das consultadas, confirmaram que utilizam alguma forma a publicidade on-line ou que têm a intenção de fazê-lo nos próximos meses.

Dentre os tipos de publicidade às quais pequenas e médias empresas recorrem estão os anúncios contextuais e em buscadores (como Google ou AdWords); os gráficos (como banners); e anúncios multimídia.

Por outro lado, o "Estudo de tendências de uso de internet nas pequenas e médias empresas da América Latina" ressaltou que apenas 18% dos sites de pequenas e médias empresas permite, atualmente, as transações on-line.

Os dados sobre publicidade e comércio eletrônico refletem, segundo este reporte, que aumentou o interesse das pequenas e médias empresas latino-americanas em incorporar as ferramentas de internet entre suas estratégias, mas que "muitas estão ainda começando".

"Observamos um tremendo potencial para a adoção de ferramentas on-line entre as pequenas e médias empresas da região", considerou o diretor de vendas on-line do Google América Latina, John Ploumitsakos. "Cerca de 31% da população da América Latina e do Caribe utiliza internet."

Para o executivo, "o consumidor está pedindo novas funcionalidades e maiores opções no comércio eletrônico, logo, os comerciantes tradicionais devem seguir a tendência traçada pelo usuário para não ficar fora do jogo".

As pequenas e médias empresas latino-americanas representam 95% do total de empresas da região e se levantaram como os motores e grandes geradores de emprego da economia regional, segundo reconheceu o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Luis Alberto Moreno, o março passado.
O Brasil lidera com 29% a lista de países de maior adoção de comércio eletrônico em sites da internet, seguido pela Colômbia, onde 23% de pequenas e médias empresas implementaram ferramentas para desenvolver o comércio eletrônico.

Chile, México e Argentina os seguem com menores níveis de envolvimento.

O estudo da Pyramid Research mostrou que não só o nível de aproveitamento tecnológico poderia ser melhorado, mas também concluiu que, "em termos gerais, a sofisticação tecnológica na América Latina continua sendo baixa".

"As pequenas e médias empresas precisam otimizar seus sites na internet, habilitar funcionalidades que permitam uma maior interatividade, assim como utilizar as diferentes ferramentas disponíveis para fazer propaganda on-line", destacou Ploumitsakos.


Fonte: Efe, via WBI Brasil

Acho que pelo sofirmento brasileiro contra a França em Copas, esta promoção faria sucesso por aqui.

Pizza Hut da Irlanda oferecerá pizza grátis sempre que a França sofrer gols na Copa

Foto: Reprodução
Foto: Reprodução
A raiva pelo gol de mão do francês Henry que acabou eliminando a Irlanda da Copa do Mundo motivou a Pizza Hut irlandesa a fazer uma inusitada ação de marketing durante o mundial da África do Sul. A rede de pizzarias anunciou que suas lojas na Irlanda oferecerão 350 pizzas a cada gol que a França sofrer na África do Sul.

A promoção funciona da seguinte forma: Serão colocados grandes painéis nas lojas, que marcarão os gols contra a França. Quando isso acontecer, o painel libera um código exclusivo para os fãs obterem suas pizzas grátis. A promoção vale para as primeiras 350 pessoas que apresentarem o código.

O episódio envolvendo Thierry Henry ainda está fresco na cabeça dos irlandeses. Muitos cidadãos ingressaram em grupos anti-Henry no Facebook e alguns estão boicotando os produtos franceses vendidos no país.

fontes: Abril Notícias e site promoview